Título: A Raridade das Coisas Banais
Género: Ficção
Páginas: 389
Sinopse:
Pedro Chagas Freitas é um escritor incrível. (…) Este livro é uma wake up call para todas as crianças enjauladas em corpos de adultos dormentes. Para todos os adultos que precisam de resgatar o seu brilho. A sua fonte. Os seus sonhos.
Valete, músico e letrista
Ri-me, emocionei-me. (…) Há momentos em que me sinto a ler o Principezinho, com toda a densidade inerente a um livro que nos remete à grandeza das crianças. Fala-se das questões mais profundas sem qualquer demagogia, com sentido de humor, leveza e atenção. (…) Talvez tenhamos aprendido as verdades mais basilares da nossa existência acompanhadas de um desenho animado. (…) Talvez isto não seja bem um livro. Talvez sejam primeiros socorros para um mundo sério de mais.
Zé Manel, músico e compositor
Uma obra-prima.
André Machado de Azevedo, escritor brasileiro
O que Chagas Freitas faz aqui é ir à origem, ao âmago, à formação do carácter. Ao fazê-lo diverte-se e diverte. Fá-lo como um alquimista (…) este livro é uma festa e uma celebração.”
Eduardo Madeira, escritor e humorista
Uma sublime lição de vida. (…) Neste livro Pedro Chagas Freitas faz a escrever o que Messi faz a jogar. (…) Aliás, melhor: fá-lo melhor do que uma finta de Messi ao destino – porque o faz, também, como Maradona: com a mão de Deus que tem nos dedos de onde lhe sai o coração, escrevendo como só ele escreve.
António Simões, jornalista
Um intenso manifesto ao amor, à liberdade, ao perdão e à compreensão que deveriam ser os requisitos mínimos para todos.
Luís Ismael, realizador
Mudo todos os dias, sou feliz assim. Somos viciados em coerência, não somos? Pretendemos estar imóveis quando o mundo roda, que aborrecimento. Queremos ser hoje o que fomos ontem, e poucas vezes percebemos que só somos hoje o que fomos ontem quando não somos hoje o que fomos ontem. O que somos é mais do que tudo mudança, o que somos é mais do que tudo incoerência, gostar hoje do que não gostávamos ontem, dizer hoje o que não dissemos ontem, temer e amar e desistir e chorar hoje o que não temíamos, amávamos, desistíamos ou chorávamos ontem. É assim que está tudo bem, é assim que estamos todos bem.